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001
Matéria: História e Geografia de Estados e Municípios
Órgão: DETRAN-RO
Ano: 2014

A rede hidrográfica do estado de Rondônia é representada pelo rio Madeira e seus afluentes, que formam bacias significativas para a economia e sociedade do estado da região Norte brasileira. Sobre a hidrografia de Rondônia, NÃO é correto afirmar que 195t3x

002
Matéria: Português
Órgão: Prefeitura de Nova Floresta - PB
Ano: 2014

A Associação Brasileira de Empresas de Limpeza Pública e Resíduos Especiais (Abrelpe) diz que em 2012 as cidades brasileiras geraram quase 64 milhões de toneladas de resíduos sólidos. Lixo é decorrência de consumo, e consumo é termômetro de quanto anda uma economia. De modo geral, quanto mais rica uma população, mais poder de consumo ela tem; logo, mais lixo ela produz. Noruegueses, americanos, suíços e neozelandeses superam os 2,5 kg diários de lixo per capita. A taxa do Brasil, apesar do enriquecimento do País, ainda é menos que a metade disso. Há dez anos, nossa geração de lixo por habitante era de 955 g. Desde então, a população cresceu cerca de 10%, e o volume de lixo subiu 21%. Sinal do aumento do poder de consumo, graças especialmente aos 40 milhões de pessoas que engrossaram a classe média no período. Com isso, dá para sentir o aumento do rastro de bandejas de carne, caixas de leite e sacolas de shopping no caminho. Efeito colateral do enriquecimento. Higiene, economia, preservação. Existem motivos para as embalagens existirem, é claro. E também existem profissionais especializados em buscar melhorias nelas, para que sejam mais úteis e menos dispendiosas. Enquanto isso, nós seguimos comprando e consumindo. A Associação Brasileira da Indústria do Plástico prevê que cada pessoa no Brasil consumirá 46 kg de plástico até 2015. Um aumento que acompanha a escalada global. Em 1950, a produção mundial de plástico era de 1,5 milhões de toneladas, coisa à toa. Atualmente, são 265 milhões de toneladas por ano. Nos últimos anos, tem gente querendo reverter este lado menos útil e agressivo das embalagens. A maioria ainda são protótipos ou ações temporárias, mas já mostram um caminho. A Wikipearl, uma loja de Paris, vende sorvetes e iogurtes sem nenhuma embalagem plástica. Seus produtos vêm envoltos em uma tecnologia desenvolvida pelos criadores da empresa, que consiste em uma película feita de partículas naturais de comida que não absorve sujeira. Uma embalagem comestível, em suma. A Natura lançou uma linha de produtos cujas embalagens têm 70 % menos plástico. Ano ado o Bob's embalou seus sanduíches com papel comestível. Todo ano, designers do mundo todo são premiados por criações que reduzem o desperdício, como o sul -coreano Yeong Keun Jeong, que inventou uma embalagem de manteiga com tampa em forma de faca. Mas são medidas pontuais. Ainda falta muito para termos embalagens mais inteligentes e funcionais em grande escala. (Felipe van Deursen, SUPER, dezembro de 2013, p. 74-76, adaptado) Assinale a alternativa que destaca a intenção do autor com o texto: 4y6127

003
Matéria: Português
Órgão: UNIRIO
Ano: 2014

Demarcação das Terras Indígenas O Instituto Socioambiental (ISA) vem alertando para a lentidão na demarcação das terras indígenas e para o baixo grau de efetividade nos processos de consulta aos grupos cujas terras estão sujeitas ao impacto de grandes obras públicas. Nos governos eleitos sob a égide da Constituição de 1988, foram identificados e demarcados cerca de dois terços das terras indígenas. Grandes batalhas foram travadas e o reconhecimento das terras avançou de forma desigual. Hoje, a maior parte dos conflitos está no Sul, Sudeste, Nordeste e em Mato Grosso do Sul, na metade não amazônica do país, onde vivem 40% da população indígena em 1,5% da extensão total das terras dos índios. Nessa metade se concentrou o processo de colonização e é onde estão 85% da população brasileira. A aplicação do artigo 231 da Constituição resultaria no reconhecimento de terras indígenas em extensão suficiente para garantir a reprodução física e cultural de seus ocupantes. Já há e ainda haverá situações em que sua aplicação não será suficiente para prover terras em extensão mínima que garanta a sobrevivência e a reprodução cultural de grupos específicos. Não faz sentido desprover de direitos as pessoas que dispõem de títulos legítimos e às quais não se pode atribuir responsabilidades por políticas impostas aos índios no ado pela União ou pelos estados. Assim como na Amazônia, também é maior a extensão das propriedades, dos assentamentos, das unidades de conservação ou de áreas destinadas à defesa nacional. No resto do país, diante do denso processo de ocupação econômica e demográfica, o reconhecimento de terras indígenas enfrentou mais dificuldades, assim como tende a afetar mais pessoas e interesses econômicos. Pior ficou a situação de povos, como os Guarani-Kaiowá do Mato Grosso do Sul, que permaneceram invisíveis ao Estado brasileiro por longo tempo, sendo que hoje se sabe tratar-se da mais populosa etnia no Brasil, mas que não dispõe de terras nem sequer na dimensão destinada aos assentados da reforma agrária. Há equívoco quando é advogada a revisão pela Embrapa dos laudos antropológicos que embasam as demarcações. O critério de “produtividade”, evocado para excluir áreas com potencial produtivo dos limites das terras a serem demarcados, além de inconstitucional e discriminatório, deixaria a Embrapa na situação de ter que responder, judicialmente, por prejuízos causados aos índios. Pior ainda é a iniciativa da bancada ruralista, que pretende emendar a Constituição para exigir a homologação das terras pelo Congresso, que tem exercido com dificuldade a sua função legislativa e não teria como produzir juízo técnico sobre a destinação de terras, tarefa típica do Executivo. O resultado seria a paralisação das demarcações e a transferência das decisões para o Congresso. Nos casos em que a aplicação do artigo 231 forem insuficientes, como é o caso dos Guarani-Kayowá, uma solução justa e legal é a desapropriação de áreas, indenizando-se os proprietários pelo valor das terras, o que poderá representar um custo menor do que ar processos conflitivos, com recurso à violência ou à justiça e com resultados menos efetivos para todos. Não é preciso burocratizar o procedimento istrativo para a demarcação, que já foi juridicamente saneado em 1996. É preciso dotar a Funai de instrumentos para desapropriar e indenizar com presteza com títulos de efetivo valor (como os títulos da dívida agrária), para enfrentar situações específicas que geram conflitos e perpetuam injustiças. O bater de cabeças entre ministros e parlamentares não resolve a questão. Cabe ao ministro da Justiça a responsabilidade de retomar o processo demarcatório, provendo os instrumentos para que a União conclua, de forma ágil e justa, o resgate de direitos que se espera há 25 anos. Márcio Santilli. O Globo Amanhã. P.29 28-05-2013. ( Adaptado) No 2º parágrafo, a expressão “Já há e ainda haverá...” implica, semanticamente, em 1q5218

004
Matéria: Português
Órgão: SUSAM
Ano: 2014

Marque a opção que apresenta a separação de sílabas correta.  456e

005
Matéria: Matemática
Órgão: INPI
Ano: 2013

Considere que a e b sejam, respectivamente, as quantidades de patentes registradas, anualmente, pelas empresas A e B, e que essas quantidades satisfaçam, em qualquer ano, as inequações –a2 + 26a -160 ≥ 0 e –b2 + 36b - 320 ≥ 0. Com base nessa situação hipotética, julgue os itens a seguir. Se, em determinado ano, as duas empresas registraram as quantidades máximas de patentes previstas pelas inequações, então conclui-se que, nesse ano, a soma da quantidade de patentes foi igual a 36 unidades. 316qr

006
Matéria: Cargo, emprego, função
Órgão: SEPLAG-RJ
Ano: 2013

Para a investidura em cargo efetivo de agente público, um dos requisitos previstos constitucionalmente consiste na seguinte exigência: a2r4u

007
Matéria: Conhecimentos Gerais
Órgão: SEJUS-ES
Ano: 2009

A produção industrial capitalista no século XXI continua a sedesenvolver a partir de dois grandes paradigmas criados no séculoado: o fordismo e o toyotismo. Com relação a esse tema,julgue os itens que se seguem.O toyotismo baseia-se nas tecnologias de informação e no uso intensivo de robôs. 3v543m

008
Matéria: Interpretação de Textos
Órgão: TCU
Ano: 2011

Com base no texto acima, julgue os seguintes itens.O reconhecimento, pelo autor, de que seu argumento está fundamentado em base frágil, a generalização na história das ideias, e de que essa generalização é necessária funciona como forma de evitar, no nível discursivo, eventuais críticas ao seu posicionamento. 4c2b6u

009
Matéria: Interpretação de Textos
Órgão: MPE-RN
Ano: 2010

Os bons selvagens mirinsGarotos podem ser maus? Embora a visão romantizadada infância sugira a existência de uma pureza primordial,crianças, como qualquer outro animal social, são capazes tantode atitudes do mais profundo egoísmo ? de crueldade mesmo ?quanto de gestos altruístas. É um clássico caso de copo meiocheio ou meio vazio.E a pergunta interessante é: por que tanta gente deixaseletivamente de ver os fatos que não lhe convêm para sustentaro mito da infância angelical? Parte da resposta está nabiologia. Bebês e crianças comovem e mobilizam nossos instintosde cuidadores. Estes serezinhos foram "desenhados" comcaracterísticas que exploram nossos vieses sensórios. Tais traçossão há décadas conhecidos de artistas como Walt Disney.E, se essa é a base biológica do "amor às crianças",sobre ela aram a operar poderosos fatores culturais, quereforçaram essa predisposição natural até torná-la uma ideologia.Enquanto bebês nasciam aos borbotões e morriam em proporçõesparecidas ? o que ocorreu durante 99,9% da história ?,víamos o óbito de filhos como algo, se não natural, ao menosesperado. Evitávamos investir tudo num único rebento. Com osurgimento da família burguesa, a partir do século 16, as coisascomeçaram a mudar. Ter um bebê e vê-lo chegar à idade adultadeixou de ser uma aposta temerária. Estava aberto o caminhopara que o amor paterno pudesse prosperar.Foi nesse contexto que surgiram, no século 18, pedagogoscomo Jean-Jacques Rousseau (1712-1778), que criouum novo conceito de infância. Jovens não deveriam ser apenasensinados, mas educados, respeitando-se as especificidades deseu desenvolvimento natural. O problema é que essa ideia bastanteplausível de Rousseau veio misturada com outras, menosrazoáveis, como a balela de que o homem é originalmente bom,mas a sociedade o corrompe. Não foi preciso muito para quecrianças virassem bons selvagens mirins, a encarnação da bondadeprimeva. O fato de Rousseau ter se tornado o filósofo maisinfluente da história, especialmente no pensamento de esquerda,só aumentou o vigor do mito e o tamanho do estragoprovocado.(Hélio Schwartzman, Folha de S. Paulo)Atente para as seguintes afirmações: I. No 3º parágrafo, considera-se que há razões de ordem biológica para que os adultos deixem de transformar em ideologia a idealização que promovem da infância. II. No 4º parágrafo, a convicção de Rousseau é referida em reforço da tese de que a criança não deve ser vista como um ser naturalmente puro. III. No 4º parágrafo, afirma-se que um novo conceito de infância, proposto por Rosseau, dizia respeito a novas práticas de educação. Em relação ao texto, está correto APENAS o que se afirma em t34u

010
Matéria: istração Geral
Órgão: Petrobras
Ano: 2007

Julgue os itens a seguir, que versam sobre a istração mercadológica e as ações e estratégias de marketing organizacional.Os sistemas de informações gerenciais são os responsáveis pela divulgação dos comunicados e das informações das gerências aos colaboradores da organização. 564364